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RONDÔNIA
Comunidades discutem prevenção de desastres naturais

Data da notícia: 13/03/2014
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140313-121.jpg[/IMG] (Da Redação/Assessoria) Após as cheias causadas pela alta no nível do rio Madeira, a capital Porto Velho se mobiliza para debater e enviar propostas à 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil (2ª CNPDC). Segundo a prefeitura, a conferência municipal de Porto Velho será realizada nos dias 17 e 18 de março. O evento ocorrerá no Teatro Banzeiros.
O município de Pimenteiras do Oeste, próximo da fronteira com a Bolívia, realizou sua conferência nesta quarta-feira (12), com a participação das cidades de Cabixi, Cerejeiras, Colorado do Oeste e Corumbiara. Em Ji-Paraná,o evento intermunicipal acontece nos dias 13 e 14 de março, na Câmara de Vereadores, localizada no Palácio Abel Neves.
No último dia 7, o Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, autorizou o repasse de R$ 5,2 milhões a Rondônia. A verba será destinada a ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais na região.

CONFERÊNCIA - A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil promove a participação e controle social, e a integração das políticas públicas relacionadas à Proteção e à Defesa Civil. Coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, a proposta é definir princípios e diretrizes para a reorganização do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, criando condições para a implantação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Serão realizadas diversas etapas por todo o país, divididas em municipais, intermunicipais, estaduais, distrital, livres, virtuais e a etapa nacional. A previsão é que 1,8 mil pessoas participem da Conferência Nacional, a ser realizada em Brasília no mês de maio.

CHEIA DO MADEIRA - A cheia histórica do Rio Madeira vem causando vários transtornos para quem precisa sair de Porto Velho, Guajará-Mirim e chegar até o Acre e o Sul do Amazonas. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a cheia também afeta vários trechos das rodovias federais BRs 364, 425 e 319. Em alguns pontos, a pista está interditada e em outros, o trânsito flui com água cobrindo a rodovia. Na segunda-feira (10), a cota registrada no Rio Madeira foi 19 metros, de acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA). O nível histórico do Rio Madeira ultrapassa em mais de um metro o último registro de enchente com grandes consequências, em 1997, de 17,52 metros. Na capital, pelo menos 12 bairros foram atingidos. A região central é a mais afetada, com 11 ruas e avenidas interditada. Mais de 10,5 mil pessoas tiveram que deixar suas casas porque foram atingidas pela cheia.

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